Litoral Sul News

VERGONHA NACIONAL: CASO DO LIXO EM PRADO VIRA NOVELA, STAND-UP E ROTEIRO DE SÉRIE DA NETFLIX!

Prepare o baldinho de pipoca, o repelente de urubu e o tradutor simultâneo para embromation, porque o novo hit da política baiana se passa em Prado! A cidade, que antes atraía turistas pelas praias, agora vira atração por algo muito mais exótico: um contrato de R$ 7,5 milhões para lidar com lixo… que acabou virando lixo de contrato.

O prefeito Gilvan da Silva Santos decidiu gastar como se estivesse limpando Nova Iorque, mas com maquinário que mal limpa um estacionamento de quermesse. A empresa vencedora da licitação? Pentágono Prestação de Serviços de Construções Ltda. Isso mesmo: Pentágono. Nome de respeito! Só que em vez de frota de guerra, entregaram uma frota de guerra de nervos. Os veículos “novos” prometidos são tão antigos que dizem que um deles já foi rebocado por um jegue em 2003.

O processo todo já está no radar do TCM/BA, da Polícia Federal e de toda a internet. Mas adivinha? O prefeito foi notificado e… não respondeu. Virou revel, como dizem no juridiquês. Já no linguajar do povo: “botou o fone no modo avião”. Pior: dizem que ele só se pronunciou depois que virou meme. “Isso aí é perseguição política do Gari Infiltrado”, teria dito, fazendo referência a um morador que filmou os caminhões em situação de calamidade funcional.

Enquanto isso, o vereador Dr. Wanderson — ou “Wanderson Advogado Vingador da Limpeza” como vem sendo chamado — partiu pra cima com ofício em punho, dedo em riste e indignação no olhar. Mandou denúncia pro TCM mais rápido que notificação do Serasa. O documento aponta que a empresa ludibriou geral com promessas de veículos novos que nunca existiram, nem no GTA.

A situação é tão absurda que o povo começou a fazer turismo de escândalo. Entre os pontos de parada:
????️ A lixeira que virou símbolo de resistência;
???? O caminhão de lixo que só funciona na descida;
???? E o ofício de denúncia, que já tem mais curtidas que o perfil da prefeitura.

E o TCM? Bom… o Tribunal parece que está numa espécie de modo soneca. Apesar da gravidade, nenhuma decisão firme foi tomada. Há quem diga que o processo está tão lento que o chatbot do TCM respondeu “Em breve retornaremos”, com uma data estimada: Natal de 2026.

Populares também relatam que o prefeito tentou justificar dizendo que “o lixo é cultural, faz parte do cenário urbano”. Já outros afirmam que ele foi visto treinando inglês básico no Duolingo com foco em frases como “I didn’t know the truck was old” e “I’m not guilty, just unlucky”.

A cidade virou uma espécie de instalação artística decadente. As ruas misturam areia de praia com entulho, os postes têm mais cartazes de denúncia que anúncio de lan house e até o gari anda de cabeça baixa, com vergonha da profissão ser confundida com a atual gestão.

No mais, o povo segue esperando o básico: uma coleta de lixo decente ou, pelo menos, uma temporada nova da série “Prado: Limpeza Proibida”, estrelando Gilvan como o vilão fujão e Wanderson como o fiscal justiceiro.

Prado: onde o lixo fede, mas as desculpas fedem mais ainda.

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